quarta-feira, 1 de maio de 2019

Ron Carter - Método prático de contrabaixo - nível avançado


Esta é a versão em português da edição atualizada e aprimorada do Comprehensive Bass Method, de Ron Carter, que inclui estudos de afinação e digitação, escalas, arpejos, pizzicato, técnica horizontal, algumas de suas composições, fotos ilustrativas e links para vídeos exclusivos com o autor. Ideal para contrabaixo acústico e elétrico, contrabaixistas de todas as áreas, estudantes, profissionais, compositores e arranjadores. Tradução de Eneias Xavier.

Este método é recomendado para quem estuda contrabaixo há 1, 2, 5, 10, 20, 50 anos… Apesar de avançado, ele poderá auxiliar todo contrabaixista, iniciante ou profissional, em seu aquecimento diário e nas dúvidas de digitação, afinação e improvisação, tudo com muitas dicas, estudos e solos. (Eneias Xavier, contrabaixista)

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Um dos mais originais, prolíferos e influentes contrabaixistas do jazz, Ron Carter dispensa maiores apresentações. Com mais de dois mil álbuns gravados, já foi chamado de “Contrabaixista da Década” pelo Detroit News, “Contrabaixista do Ano” pela revista Dowbeat e o “Mais Valioso Músico” pela National Academy of Recording Arts and Sciences, além de ter ganhado dois Grammy: em 1993, Melhor Grupo de Jazz Instrumental, com o Miles Davis Tribute Band, e em 1998, com Call Sheet Blues, uma composição instrumental para o filme Round Midnight.


Título: Método prático de contrabaixo – nível avançado
Autor: Ron Carter
ISBN: 978-85-68951-18-7
Formato: 21 x 29,7 cm (A4)
Páginas: 80
Peso: 300 g
Acabamento: brochura, grampeado
Preço capa: R$ 75,00
Área: instrumento, contrabaixo
Edição: 1ª - 2019
 


quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Lançamento dezembro 2018

Título: Tudo tem que ser possível: o livro de Johann Sebastian Bach
Autor: Mário Alves Coutinho
ISBN: 978-85-68951-16-3
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 300
Peso: 400 g
Acabamento: brochura, costurado
Preço capa: R$ 64,00
Área: literatura musical, compositores
Edição: 1ª - 2018


Para Johann Sebastian Bach (1685-1750) tudo tinha que ser possível... E em matéria de música, para ele, em seu tempo, parece mesmo ter sido, como mostra esta seleção de citações sobre o compositor. Abrangendo desde os poucos textos autorais a comentários de intérpretes, especialistas e ouvintes dos mais diversos de sua música, Mário Alves Coutinho, em uma espécie de quebra-cabeça de vozes, traça aqui um percurso musical e biográfico em que nos mostra, mais uma vez, como gênio e engenho parecem se pertencer etimologicamente e caminham sempre juntos na vida humana, demasiadamente humana, de um grande artista. A grandiosidade inventiva de Bach é tamanha que nos faz pensar mesmo se não se tratava de uma empresa. Música para o festejo familiar e popular, música para a potência divina de expressão e atualização, música revolucionária não entendida em seus dias (como sempre!), música para os músicos, música dos músicos, música para o diálogo com o homem e com o divino. Perdurar aos olhos do tempo é parte da essência da arte, aquela que faz estudiosos se debruçarem sobre ela por décadas e séculos; que nos faz sentir, a qualquer momento, como se estivéssemos perto de algum deus; ou, ainda, que nos permite apenas brincar com ela. Essa é a música de Bach! 

Sobre o autor:

Mário Alves Coutinho é graduado em psicologia (PUC-MG), doutor em Literatura Comparada (UFMG), com pós-doutorado no Departamento de Comunicação Social da UFMG. Organizou e traduziu os livros: Tudo que vive é sagrado, poemas de William Blake e David Herbert Lawrence (Crisálida, 2001 e 2010); Canções da inocência e da experiência, poemas de William Blake (Crisálida, 2005); O livro luminoso da vida, ensaios literários de David Herbert Lawrence (Crisálida, 2010). Como crítico e ensaísta de cinema, publicou: Godard e a educação (Autêntica, 2013); Godard, cinema, literatura (Crisálida, 2013); Escrever com a câmera: a literatura cinematográfica de Jean-Luc Godard (Crisálida, 2010); e Presença do CEC: 50 anos de cinema em Belo Horizonte (Crisálida, 2001).
Pela Tipografia Musical, lançou: A explosão e o suspiro ou um corpo que cai (2015, romance, Série Outras Grafias); Aforismos musicais: extraídos de sua correspondência completa, de Wolfgang Amadeus Mozart (2016, edição e tradução); Um corpo que cai: Alfred Hitchcock ou o perverso e o sublime (2018, ensaio/cinema, Série Outras Grafias).

Lançamento dezembro 2018 (infantil)


Título: EnCantando as lendas brasileiras (com áudio)
Autor: Gabriela Vasconcelos Abdalla & Vivian Devidé Castro
ISBN: 978-85-68951-15-6
Formato: 23 x 23 cm
Páginas: 44
Peso: 250 g
Acabamento: brochura, grampeado
Preço capa: R$ 59,00
Área: musicalização infantil, literatura infantojuvenil
Edição: 1ª - 2018

SACI | IARA | CUCA | BOTO | CURUPIRA | MULA SEM CABEÇA

Um livro com lendas, brincadeiras, desenhos, partituras e áudios (QrCode)


 “Ao conhecer este projeto, fiquei entusiasmado com o seu respeito à inteligência e à sensibilidade próprias do público infantil. Destaco os arranjos, que exploram recursos interpretativos raramente encontrados em músicas endereçadas a essa fase da vida. Chamou-me também a atenção a textura plástica do livro, seja na crocância das folhas secas, no geladinho das pedras, na aspereza ou lisura das superfícies, seja ainda no caráter tridimensional insinuado pela relação entre as figuras moldadas e o fundo. Sabemos, há tempos, que os sentidos trabalham em conjunto, portanto, as sensações tácteis sugeridas pelas imagens compõem aqui o cenário afetivo para o acolhimento das músicas que fundam parte de nossa brasilidade.” (Jobi Espasiani)

SOBRE AS AUTORAS:

Gabriela Vasconcelos Abdalla
Ao longo da minha prática diária como educadora musical, tenho buscado ensinar e aprender brincando com crianças e adultos de todas as idades. Especializei-me em música e movimento na educação observando diversas culturas e, com isso, me apaixonei pela diversidade e pela pluralidade cultural. A música, a poesia, a dança, as artes em geral têm feito parte da minha vida e me inspiraram a escrever este livro e a compor estas canções sobre alguns personagens do folclore brasileiro, valorizando assim a nossa identidade cultural.

Vivian Devidé Castro
Quando comecei a escrever e a ilustrar este livro, muitas lembranças me habitaram: o sítio dos meus pais, a vontade de ser folclorista na faculdade, os projetos extravagantes que Gabriela e eu já realizamos, os olhos das crianças ao ouvirem as lendas, as cantorias, as invenções, as criações... Hoje ele está pronto, carregando um pouco da experiência de tantos anos em sala de aula como arte-educadora e meu amor pelo que sempre fiz: despertar nas pessoas a paixão pela arte, pela cultura, pela simplicidade, pela diversidade e por tudo que é nosso.